Sou músico, produtor cultural, professor
de violão, guitarra e linguagem e estrutura musical, além de diretor da
Rima-Aperfeiçoamento. Estudo história e música, não necessariamente nessa
ordem, e isso é assunto para outra hora. Tenho uma banda (Cordas&Rimas) que
lançou o primeiro CD há pouco tempo. Tenho medo de anel, atender telefone,
ônibus e tartarugas. Estudei jornalismo por algum tempo, por isso também tenho
medo de parágrafos muito grandes e de textos sérios com doses de humor duvidoso.
Sou
formador de opinião, pois tenho um perfil ativo no “Facebook”, e modero as
páginas do Cordas&Rimas em diversas redes sociais. Moro no centro histórico
de Porto Alegre, uso algumas drogas lícitas, sou destro para tocar violão e
canhoto para escrever, mas não costumo expressar minhas opiniões políticas.
Gremista
de carteirinha, alma e coração, sofro muito há muito tempo com futebol, e isso
com certeza também é assunto para outra hora. Sou fã do Chico Buarque e do
Lobão, - das músicas deles, já disse que não costumo expressar minhas opiniões
políticas - e também gosto do Batman, de séries sérias, filmes reflexivos, do
Porta dos fundos e de livros instigantes. Sou calculista, sagaz e portador de
sabedoria e cultura inúteis. Não aceito a Coca ser vermelha e a Pepsi azul,
deveria ser o contrário, e também não entendo como tem gente que consegue não
gostar da capital gaúcha, a pequena grande cidade mais linda do universo.
O
maior e melhor show que já assisti foi de Sir. Paul McCartney, no Gigante, e o
maior show que fiz foi para cerca de dez mil pessoas, no Gigantinho. Louco,
isso! No mesmo Gigante, assistirei os Rolling Stones em março próximo, e fui
num jogo de Copa do Mundo. Ainda sobre multidões, já assisti Black Sabbath e
Slash, e também consegui sobreviver a uma noite do Planeta Atlântida, porém
nunca mais colocarei os pés lá.
Sou
líder nato, felizmente, e sei desempenhar muito bem minhas funções dentro da
minha banda e escola, embora já tenham dito que a mim “falta voz de comando” e
que “não sei resolver meus problemas sozinho”. Bobagem! Meus resultados provam
o contrário, por isso não dou importância.
Acho
que transparência e ética devem estar sempre em primeiro lugar. Sou contra
mentiras e situações inventadas para atrapalhar o trabalho dos outros, e estou
sempre influenciando os meus alunos para que sigam essa forma de pensar e agir.
Não uso metáforas nem meias palavras, indiretas jamais - ao contrário de certas
pessoas - e gosto sempre de estimular a busca por esclarecimento, em tudo. No
mais, respeito também é bom e mantém os dentes intactos.
Creio
que esteja na hora de finalizar, mas também tenho medo de conclusões coerentes
e textos com muitos parágrafos. Tenho muita história para contar e odeio
rúcula.
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