Durante a campanha política (de ambos os
lados), li coisas como: "a arte em Osório se faz no espaço tal, no centro
tal, na igreja tal e nas escolas de dança" - nunca nada sobre a Rima. -
Dentro da UFRGS, lá por março ou abril, ouvi de uma professora: "mande um
abraço pro teu pai, faz tempo que não nos vemos, mas acompanho o trabalho dele
e o admiro muito por ele ter MUSICALIZADO UMA REGIÃO INTEIRA". Dá pra
entender? O reconhecimento vem de fora! Daí eu estava com aquela ideia fixa de
dar pra Osório o mesmo valor que ela nos dá, ou seja, nenhum. MAS DAÍ,
conversando com pessoas maravilhosas, me fiz entender que a arte fala mais
alto. Tenho certeza que todos que fazem a arte pela verdade, pela essência e
pelo amor acabam se encontrando. Então, é só deixar passar! Nos impediram de realizar
nosso festival? Sem problemas, a gente toca no boteco! Não querem o nome da
Rima em nada? Sem problemas, o que a gente marca na vida de cada aluno é o que
importa! Os projetos que valem a pena, vão pra frente, os que nascem da
ganância e da inveja, logo morrem. Então, a todos os Ozorianos como eu, que
adoram Ozoriar, podem ter certeza que onde estiverem fazendo arte com amor e
com verdade, eu estarei para aplaudi-los e assisti-los, assim como vocês
estarão comigo! E, querida Oz, vai um pedido de desculpas, daqui de Porto
Alegre eu acabei te esquecendo, e achando que teus ventos eram só
desagregadores. Bobagem minha, as melhores pessoas do mundo, conheci aí. Amigos
de verdade, unidos!
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
OS VENTOS VERDADEIROS DE OZ
(Imagem retirada de: https://geopoliticadopetroleo.wordpress.com/2010/11/11/crescimento-do-pib-brasileiro-em-8-deve-aumentar-demanda-energetica/parque-eolico-de-osorio-acervo-da-prefeitura-de-osorio-rs/)
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AUTOCRÍTICA
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