quarta-feira, 2 de novembro de 2016

OS VENTOS VERDADEIROS DE OZ

Durante a campanha política (de ambos os lados), li coisas como: "a arte em Osório se faz no espaço tal, no centro tal, na igreja tal e nas escolas de dança" - nunca nada sobre a Rima. - Dentro da UFRGS, lá por março ou abril, ouvi de uma professora: "mande um abraço pro teu pai, faz tempo que não nos vemos, mas acompanho o trabalho dele e o admiro muito por ele ter MUSICALIZADO UMA REGIÃO INTEIRA". Dá pra entender? O reconhecimento vem de fora! Daí eu estava com aquela ideia fixa de dar pra Osório o mesmo valor que ela nos dá, ou seja, nenhum. MAS DAÍ, conversando com pessoas maravilhosas, me fiz entender que a arte fala mais alto. Tenho certeza que todos que fazem a arte pela verdade, pela essência e pelo amor acabam se encontrando. Então, é só deixar passar! Nos impediram de realizar nosso festival? Sem problemas, a gente toca no boteco! Não querem o nome da Rima em nada? Sem problemas, o que a gente marca na vida de cada aluno é o que importa! Os projetos que valem a pena, vão pra frente, os que nascem da ganância e da inveja, logo morrem. Então, a todos os Ozorianos como eu, que adoram Ozoriar, podem ter certeza que onde estiverem fazendo arte com amor e com verdade, eu estarei para aplaudi-los e assisti-los, assim como vocês estarão comigo! E, querida Oz, vai um pedido de desculpas, daqui de Porto Alegre eu acabei te esquecendo, e achando que teus ventos eram só desagregadores. Bobagem minha, as melhores pessoas do mundo, conheci aí. Amigos de verdade, unidos!


(Imagem retirada de: https://geopoliticadopetroleo.wordpress.com/2010/11/11/crescimento-do-pib-brasileiro-em-8-deve-aumentar-demanda-energetica/parque-eolico-de-osorio-acervo-da-prefeitura-de-osorio-rs/)

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